
Paulla Pereira
POR QUÊ?
Há quase 5 anos escrevendo nesse espaço – sim, com alguns muitos hiatos, mas seguimos aqui!
Sobre livros, bibliotecas, biblioteconomia, estudos, (alguma coisa de) política… mas também pode aparecer aqui: cachorros, plantas, filmes, bordado, discussões filosóficas sobre vida profissional. O céu é o limite dos assuntos!
QUEM?
Paulla.
30 (e uns). Carioca-curitibana. Quando achei que estava com tudo mais ou menos resolvido na vida, ela mostra a que veio e muda tudo de novo! (E de novo, e de novo, e…)
Minha prisão são as bibliotecas cheias de títulos que não conseguirei ler, e minha liberdade, idem. Sem preconceitos literários – aqui, caiu na mão eu estou lendo.
Eu já estudei de um monte, já li de um monte; hoje eu me concentro nos mulherões maravilhosos, nas minorias literárias não anglófonas (homens, brancos, europeus e americanos – não que não goste, mas já li demais deles, vamos variar, né?), na sociologia de esquerda bem fundamentada (anticapitalista, de decrescimento, pós-extrativista), feministas, naturebas (veganos, antiespecistas, anticonsumistas). Temos fases, e a minha tá essaí.
Não que isso importe muito, mas sou bibliotecária (graduação) e cientista da informação (mestrado); não é o primordial, só que a formação importa em como nós formamos nossa observação do mundo. Hoje não trabalho com isso, diretamente, e isso não me define.
Os contatos estão lá embaixo na página; quiser falar no whats ou telegram, é só pedir o número, que eu adoro um papo!
Gosto
Friozinho, não friozão; música; sopa; LIVROS (obviamente); vodka; estudar; filmes velhos; filmes filmes; chá; cachorros; andar à toa; bibliotecas; livrarias; canetas; cinema; videolocadoras; cafés aconchegantes; grama.
Não gosto
cinema cheio; baba de quiabo; aluno que reclama de cumprir as normas na biblioteca; elíptico; coceira na planta do pé; ônibus sem ar-condicionado no centro do RJ.